quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Alessandra Maestrini e suas paixões: cantar, dançar e interpretar


É possível dizer que a sorte é o encontro do preparo com o acaso. Alessandra Maestrini (34) é um exemplo disso. Desde a infância, ela coleciona três paixões: cantar, dançar e interpretar. E foi justamente nessa fase que o preparo começou. Aos 11 anos, entrou para o curso de teatro Tablado, no Rio. Aos 14, passou a estudar canto lírico. Três anos depois, rumou para os EUA como bolsista a fim de fazer faculdade de Música e Teatro. “Morri de saudade do Brasil e, ao invés de quatro anos, fiquei nove meses. Mas logo fui convidada para fazer um musical, justamente o lugar onde poderia fazer tudo que gosto, ao mesmo tempo”, lembra a atriz e cantora, no Castelo de CARAS, citando As Malvadas, de Charles Möeller (44) e Cláudio Botelho (46). “Houve um boom de qualidade no segmento. Essa história de que quem é cantor não pode atuar e vice-versa, está mudando. Mesmo artistas que não fazem musicais têm de estar preparados vocal e fisicamente”, opina a elegante Alessandra.
Já o acaso foi o seu retorno ao Brasil pouco antes do movimento de revitalização dos espetáculos musicais, no fim dos anos 1990, que transformou o gênero em um fenômeno de público. Poucas foram as grandes montagens nacionais que não contaram com o brilho da paulista de Sorocaba. O Abre AlasRentOs Miseráveis e Ópera do Malandro foram algumas. Dos palcos para a TV e o cinema, onde já fez seis longas, o caminho foi natural. Porém, foi como Bozena, a empregada do seriado Toma Lá Dá Cá, da Globo, que a artista se tornou conhecida por todo o País. E agora, prepara o mais novo projeto, seu primeiro CD. “Estou feliz, pois o musical New York New York voltará em 2012, mais ou menos na época do lançamento do CD, em março, e do show, no início de abril!”
– Qual é o repertório?
– Incluí standards de jazz e de rhythm and blues, que comovem não só pelo ritmo, mas pela interpretação, a dramaticidade aliada à bossa. O CD, que tem Nelson Motta como supervisor de repertório, chama Drama’n’Jazz, brincadeira com a expressão drum’n’bass, pelo fato de ter a dramaturgia, a emoção dentro da música. Como faço muitos espetáculos do gênero e sou conhecida pelo grande público como atriz, escolhi a dramaturgia e as trilhas como fio condutor. Algumas faixas são de gravações minhas para novelas, como ‘Round Midnight', de Insensato Coração, ou True Colors, de Ti Ti Ti.
– Como está sendo filmar o longa A Primeira Missa?
– Divertido. É sobre a dificuldade de um diretor que tenta fazer um filme sobre a primeira missa celebrada no Brasil. Faço uma índia, me pintaram o corpo inteiro, uma beleza! (risos) E é bacana: a direção é de Ana Carolina Teixeira Soares, a quem admiro muito.
– E quanto à TV? Após a novela Tempos Modernos, em 2010, tem expectativa de voltar?
– Costumo dizer que cruzarei a ponte quando chegar lá. Miro naquilo que quero e vivo um dia de cada vez. Surgiram convites, estou sendo sondada para alguns programas no ano que vem. Mas vou saber depois. Por enquanto, vou focando e fazendo escolhas na hora em que aparecem, quando preciso. Outro projeto — acho que em 2013 por causa dos compromissos — é o Ária, que Miguel Falabella está escrevendo para mim. É um musical de ópera, algo que ainda não mostrei ao público.
– Como define sua relação com os Estados Unidos?
– Meu pai é americano e minha irmã mais velha, que é filha só dele, também. E meu irmão mora aqui nos EUA. Então, venho pelo menos uma vez ao ano visitá-los, ver os sobrinhos.
– Tem plano de ter filhos?
– Gosto de dar o passo do tamanho da perna. Digo que gosto de fazer trapézio com rede, de arriscar, dar cambalhotas e tal, mas gosto de saber o que estou fazendo. Quanto a filho, acho que a gente tem de ter estrutura financeira, emocional, enfim, de tudo. Há dias em que quero; outros, não. Por isso, acho melhor esperar.


Veja mais fotos:





Veja também um vídeo de entrevista com a Alessandra AQUI.

Fonte: Caras Online
Read More

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Melhores do ano - 2011

 

O espetáculo New York New York, está concorrendo ao prêmio de Melhor Estréia Nacional de 2011 promovido pelo Guia Folha.

Para votar é muito simples, é só acessar este link: http://polls.folha.com.br/poll/1133514/ , escolher New York New York e clicar em votar. Pronto, você acabou de escolher o melhor espetáculo de 2011.

Vote, divulgue, torça e assim ajude esse espetáculo incrível a ganhar mais este prêmio.


Read More

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Notícia sobre minissérie é FALSA!

Todos adoram novidades, todos adoram novos trabalhos, e temos certeza de que ficaram MUITO felizes quando viram a seguinte publicação em um blog:

"O autor da minissérie "Gente Como A Gente" que estréia na Globo em julho, Pedro Henrique Queiroz, anunciou nesta tarde de sábado que a protagonista da minissérie será a atriz Alessandra Maestrini.
O ultimo trabalho de Alessandra na televisão, coincidentemente foi em parceria com Pedro, onde a mesma interpretou a vilã Fernanda, assassina de Joaquim Dellamare na série "Caso Pensado" exibido em setembro também na Globo.
Desta vez, Alessandra dará vida a doce e batalhadora Viviane, personagem principal da história sobre desencontros e diversidade.
Quem também estará no elenco da minissérie é Natália Thimberg que vêm para fazer a mãe de Viviane na história, Rosalva.
Humberto Carrão será o playboy Gustavo e Marina Ruy Barbosa a adolescente Luíza. 
Pedro trás do teatro o ator Rodrigo Negrini para dar vida ao drag queen, Sebah.

Em breve, mais noticias sobre o elenco de Gente Como A Gente"

Porém, informamos que essa notícia não passa de uma mentira, uma vez que os trabalhos anteriores de Alessandra, citados pelo autor da publicação, nunca existiram ou até mesmo não foram interpretados por Alessandra. 
A atriz já confirmou que a afirmação é falsa, e portanto, pedimos que entrem em contato conosco via facebook ou twitter caso houver mais notícias falsas como essa.
Read More
Maestrinicos Oficial - All Rights Reserved - 2009/2011. Tecnologia do Blogger.

© Maestrínicos, AllRightsReserved.

Designed by ScreenWritersArena